A humilhação e exaltação de Cristo (Parte 2)
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Porém, o Soberano Criador dos céus e da terra, o Princípio e o Fim, esvaziou-se de si mesmo, aniquilou-se, deixando a sua gloriosa habitação e tomando parte na condição de escravo, ao assumir a forma humana. Que decisão Deus teve que tomar! Isso é o verdadeiro amor (Jo 3:16).
Sendo gerado no ventre materno humano pelo seu próprio Espírito que à tudo dá vida (1Tm 6:13). Deus é Espírito (Jo 4:24) e essa versão do Novo Testamento Grego (NTG), diz: “e em forma exterior achado como ser humano” (v.7). Ver o devocional “As duas naturezas no Homem”.
O que quer dizer claramente é que, dentro daquele pequeno ser em formação no ventre da virgem Maria, era o sinal profetizado por Isaías:
“Por isso o Senhor mesmo dará a vocês um sinal: a virgem ficará grávida, dará à luz um filho e o chamará Emanuel.” 7:14 NVI.
Esse ser estava sendo gerado em duas naturezas ao mesmo tempo, a externa era a natural e terrena (física) e a interior era invisível e celestial (espírito), eterna. Desse modo o Verbo se fez carne e habitou entre nós:
“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.” João 1:14 NVI
Assim, ele humilhou-se a si mesmo, isso quer dizer que ninguém poderia fazer isso, uma vez que Deus é maior do que todos e o próprio Jesus deu seu testemunho diante de Pilatos:
“Então Pilatos insistiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade tanto para te soltar como para te crucificar? Jesus lhe respondeu: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se do alto não te fosse dada; por isso, aquele que me entregou a ti incorre em pecado maior.” João 19:10-11 A21
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