A notável diferença entre os guias das almas (Parte 3)

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O que eles, pelo mesmo Espírito estão dizendo é que as armas da nossa luta devem ser de acordo com a fonte que é espiritual (2Co 10:4 e Ef 6:12). Para que possamos resistir aos ataques e tentações que ocorrem dentro e fora (a luta das duas naturezas, Gl 5:17). Apenas a palavra de Deus tem esse poder, através do Espírito.
Mas aqueles que se baseiam em sua própria justiça e não na que é pela fé, não podem entrar no Reino de Deus e é por isso, que o Senhor disse que quando o dono da casa fechar a porta é porque o tempo acabou. Pois Deus tem sido paciente não querendo que ninguém se perca, mas que todos sejam salvos, que cheguem ao arrependimento (2Pe 3:9 e 1Tm 2:4).
Então, Jesus está falando ao seu povo que eles não poderiam salvar-se a si mesmos, e muitos são os que têm tentado, em virtude de boas ações e da religiosidade. Essa foi a pergunta de um deles ao Senhor: “São poucos os que se salvam?” Sabemos pela resposta, pois para o Senhor ter ido no profundo da questão, como era costume, pois nem sempre respondia diretamente às perguntas, exatamente por saber qual era a fonte real ou raiz do problema dos homens.
Quando o apóstolo Paulo ainda era fariseu e vivia de acordo com os seus costumes praticava as mesmas coisas por ignorância (1Tm 1:13). Ele disse:
“Mas o que para mim era lucro passei a considerar como perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da Lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé.” Filipenses 3:7-9 NVI
Assim, todos que querem ganhar a aprovação de Deus baseados em seus próprios esforços e não pela fé no Filho de Deus que nos amou e se entregou por nós (Gl 2:20), está rejeitando aquele que fala do céu, a voz e as palavras de Deus (Jo 3:31-34). Rejeitando a graça divina aos homens.
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