Vasos cheios de ira ou de misericórdia (Parte 2)

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“Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.” 2 Coríntios 4:7 ARC
“que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra,” 1 Tessalonicenses 4:4 ARC
Esse vaso ou recipiente é o que pode ser cheio e Eliú compara ao vinho (Jó 32:19), e foi também usado por nosso Senhor acerca das duas alianças:
“E ninguém põe vinho novo em odres velhos; de outra sorte, o vinho novo romperá os odres e entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão. Mas o vinho novo deve ser posto em odres novos, e ambos juntamente se conservarão. E ninguém, tendo bebido o velho, quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho.” Lucas 5:37-39 ARC
Eis a sabedoria espiritual do nosso Senhor que falava das coisas espirituais usando coisas práticas dessa vida. Ele estava dizendo que o corpo humano é frágil e devido à Queda, tem seu prazo de validade, e por isso, não poderia suportar um ser eterno, pois ambos iriam para a destruição. Mas agora, na nova aliança, estabelecida sob um fundamento seguro e eterno, após sua morte e ressurreição isso seria possível. Pois tudo se fez novo (2Co 5:17).
Assim como se deu com Cristo, chegará a nossa vez. Somente após ele. O claro exemplo disso foi o seu corpo físico que não permaneceu no sepulcro nem mesmo vestígios a olho nu! Pois não pôde conter o poder da sua ressurreição. Obviamente, que Cristo foi o único homem na terra que jamais pecou. Logo, ele poderia permanecer vivo, mas a matéria desse plano físico não pode acomodar o poder latente da nova vida que não está sujeita às leis dessa dimensão.
Mas as almas acostumadas com o velho vinho do pecado não querem se desprender desse velho estilo de vida em Adão, porque ainda estão presas à antiga mentalidade da carne por medo de perder o que têm em vida (palpável), em detrimento da fé que não se pode ver. Para tanto, é necessário o processo de regeneração até a redenção. Essa é a explicação.
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